Antes de começarmos as gravações do documentário Gigante Azul, passamos por uma fase de imersão na Feira Hippie. Nossa primeira conversa foi com dona Elisabeth da Rocha, a alegre e querida Beth, de 74 anos, que há mais de 40 anos vive a feira e hoje trabalha com enxovais de bebê. Essa é apenas uma das muitas histórias que surgiram ao longo do processo e que tornam o Gigante Azul tão especial.
No processo de pesquisa para o documentário Gigante Azul, conhecemos Antônio José, de 62 anos, que está na Feira Hippie desde 1991, onde trabalha com roupas infantis. De sexta a domingo, ele vende suas peças, e nos outros dias, ele e sua esposa fabricam tudo com muito carinho. Antônio tira dali o sustento de sua família e sente grande orgulho desse espaço, convidando todos a conhecê-lo. Para ele, a feira é como um livro: é preciso abrir e ler.
Em nossa jornada conhecemos Leila Pereira, de 48 anos, que há 20 anos faz da Feira Hippie o local onde construiu sua história. Foi lá que ela criou os filhos e enfrentou desafios, mantendo sempre uma energia positiva e um sorriso contagiante. Leila representa as histórias de luta e alegria que dão vida à Gigante Azul.
No coração da Gigante Azul, encontramos Júlio Cézar Carneiro, que há 29 anos constrói sua história na Feira Hippie. Ele começou vendendo frutas e, com muita dedicação, hoje trabalha ao lado da esposa em sua barraca de roupas masculinas. É com o dia a dia na feira que ele sustenta sua família e paga as contas no fim do mês.
Em nossa jornada pelo coração da Gigante Azul, encontramos Edmar dos Santos Silva, que há 15 anos faz história na Feira Hippie vendendo roupas íntimas. Ele nos contou sobre os tempos em que as tendências eram ditadas pelas novelas. Quem lembra das roupas da delegada Helô?
Filme: Gigante Azul
Gigante Azul é um documentário que mergulha na maior feira a céu aberto da América Latina, a Feira Hippie de Goiânia.
Quer conhecer mais histórias da Feira Hippie? Acesse nossas redes sociais e descubra as vidas que inspiram Gigante Azul!